terça-feira, 23 de agosto de 2011

TALENTOS... ÊPA! SOMOS NÓS!


Assim como todos fazemos diariamente, estava eu vasculhando a net, pelos sites que considero como referências e também jogando algumas coisas no google para ver o que aparecia. Entre idas e vindas, nessa última semana, lá estava a mesma palavra se repetindo em tudo que eu lia... Talento, talento, talento...

Muito se tem falados sobre os talentos da geração Y, os jovens talentos, ou simplesmnte talentos... pessoas que desenvolvem competências rapidamente, se adequam facilmente em qualquer ambiente, tudo que tocam vira ouro, e é claro, todas as empresas querem uma coleção deles.

A fulminante velocidade da internet, que propaga qualquer coisa em larga escala, deu visibilidade aos talentos, que agora são estudados em laboratórios, o que são, como se formam, se podem ser criados, como retê-los, como agradá-los, o que não fazer com eles... Isso tudo você pode conferir aquiaqui também, aqui de novo... e em inumeras outras publicações, ah, tirando a definicão clássica da Wikipédia, que você vê aqui.

Cada vez mais essa palavra vem se associando ao mundo corporativo e não mais ao seu significado aureliano. A grande questão não é ser da Geração Y, X ou Z, mas sim se você tem ou não talento, ou falando como empresa, se você é um talento ou não.

A geração Y está em evidência porque somos nós quem estamos no meio dessa revolução digital. Fisicamente as pessoas mais jovens aprendem mais rápido e é isso acontece conosco, recebemos milhões de informações ao mesmo tempo, a maioria delas por meios digitais e, ao contrário das pessoas mais velhas, conseguimos absorver, interpretar e desenvolver muito mais, o que nos torna diferentes.

Simplesmente ser da geração Y não garante um futuro de sucesso, a geração representa nosso potencial, o que podemos atingir. No entanto, ser um talento da geração Y e saber se portar como tal, isso sim, pode reder bons frutos.

Selecionei o texto abaixo, da Revista Você S/A, inspire-se e seja um talento!

"Como vemos, talentos não são gênios nem são possuidores de dons especiais. São apenas pessoas comuns, dotadas das mesmas ferramentas mentais da maioria da humanidade, porém com algo mais, que é quase intangível. Sinto-me tentado a chamá-las de pessoas ordinárias, mas no sentido inglês, the ordinary people. Comuns no sentido humano, biológico, mas especiais no sentido particular que estamos abordando. Especiais não porque são diferentes, mas porque são dotadas de algo que todos podemos ter: a percepção do que realmente deve ser feito e o senso de responsabilidade que obriga à realização de uma obra cada vez melhor."


Abraços,

Daniele Paulino

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