As mulheres estão ocupando seu merecido espaço no mundo, incluindo profissionalmente. Porém, mesmo colhendo os bons frutos, elas são estereotipadas pelas pessoas de maneira diferente dos homens. Segundo uma pesquisa realizada pela revista ForbesWoman com diversas mulheres os principais esteriótipos são:
1 - Frias e rudes
Halley Block, CEO da Fierce, observa que o estereótipo de fria e rude está cada vez mais em alta entre as poderosas, como no caso da frígida Miranda Priestly, de Diabo Veste Prada. Block explica que as mulheres estão num dilema, “se você é emocional demais, é taxada de frágil, e se for profissional demais, você é fria e sem sentimentos.”
2 – Solteiras e sozinhas
Olívia Fox Cabane, professora de Harvard, aponta que a mulher poderosa assusta os homens e estes tendem a pensar que, porque elas têm uma carreira invejável, elas estão fechadas para qualquer relacionamento. Em geral, pensa-se que elas não são casadas nem têm filhos para se dedicarem mais a trabalho.
3 - Duronas
A primeira editora mulher do jornal The New York Times, Jill Abramson, sempre passou pelo estereótipo de durona. Ela teve uma carreira promissora em jornalismo investigativo e sempre foi taxada de rígida. No entanto, ela não tem nada a ver com a fama. “Sempre fui muito calma e estou até escrevendo um livro sobre cachorrinhos!”
4 - Fracas
Segundo Laura Chinchilla, primeira presidente da Costa Rica, as mulheres de sucesso ainda sofrem um pouco com preconceito já que a sociedade ainda está se ajustando e se acostumando a ver mulheres no poder. No entanto, estas mulheres não devem deixar-se levar pela fraqueza e pelo desânimo. A presidente também acredita que o sucesso não depende de uma só pessoa, e sim de um time completo.
5 - Masculinas
A idéia de que mulheres poderosas que ocupam um cargo importante devem parecer com um executivo é falsa, destaca Christine Lagarde, diretora-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI). Em uma entrevista à revista Forbes, Christine afirma discordar da idéia de que as grandes mulheres devem se adaptar ao padrão de executivo criado pelos homens. Ela admite que muitas vezes sofre pressão para atuar de uma maneira diferente da que está acostumada, porém acaba resistindo.
Vocês concordam?
Até a próxima,
Érika C. Silva
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