segunda-feira, 28 de novembro de 2011

DESIGNBEE, A REDE SOCIAL PARA PRODUÇÃO DE PROJETOS DE DESIGN


.Editora Globo       

O que você acharia de de uma rede onde o objetido é fazer o contato entre empresas e designers com o intuito de desenvolver  projetos? É a função da rede DesignBee, voltada exclusivamente para esse serviço. Até 2013, a empresa criada por Ricardo Sodré planeja reunir 50 mil profissionais e alcançar um faturamento anual de R$ 12 milhões.

Segundo Sodré, a inspiração para criar a DesignBee veio a partir de um mestrado que fez sobre comunidades on-line e um curso de neurociências cognitivas na USC (University of Southern Califórnia). "Os cursos me fizeram entender como o mundo digital interfere na construção de uma marca e como isso influencia a memória, a atenção e a tomada de decisão de possíveis clientes. Decidi abrir uma empresa digital que colocasse pessoas e empresas em contato direto com designers do mundo inteiro, para o desenvolvimento de projetos gráficos e peças publicitárias ".

Hoje, a DesignBee possui 1357 designers cadastrados, incluindo profissionais dos Estados Unidos, Itália, França, China, Índia e Japão. Os clientes que quiserem desenvolver projetos para a sua empresa precisam se cadastrar no site, descrever a proposta e pagar previamente o valor do serviço: os preços começam em R$ 500. Depois que o pedido é formalizado, um e-mail é encaminhado para os designers cadastrados. Aqueles que se interessarem enviam os seus projetos. O cliente também pode conversar com os profissionais por meio de um chat capaz de traduzir os textos digitados em até 34 línguas — o desenvolvimento da tecnologia custou R$ 500 mil. A DesignBee recebe uma comissão de 30% do valor pago pelo trabalho do designer escolhido. Caso o cliente não goste do trabalho, ele recebe todo o dinheiro de volta.”

Achei a ideia inusitada e promissora, e já me cadastrei para ver se essa rede realmente auxilia na comunicação, diversas vezes complexa a ponto de haver um comum acordo entre as partes interessadas, principalmente se tratando de situações de trabalho que não envolvem vínculos empregativos...afinal, até conseguirem uma boa cartela de clientes os profissionais freelancer sofrem muito com essa questão.


Até a próxima, 

Érika C. Silva

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