Vi essa matéria na Home do UOL e não pude deixar de lembrar de exemplos perfeitos desses comportamentos errôneos. Entenda.
Existem certos comportamentos e atitudes que são verdadeiros desastres para quem que ter sucesso na carreira profissional, pois geram impactos diretos no relacionamento e na comunicação dentro do ambiente de trabalho. Diante desse contexto, a especialista Lícia Egger descreveu oito perfis comportamentais que dificultam a comunicação na empresa (e que tomei a liberdade de tecer comentários exemplificando alguns deles):
1. VAIDOSO - A pessoa vaidosa tende a ser pedante e se coloca em tão alto conceito que acaba sendo antipática. Nós gostamos de pessoas que nos ouvem e que deixam claro o quanto somos importantes. Para uma pessoa que é muito vaidosa esse tipo de gentileza é praticamente impossível.
2. MAL-HUMORADO - Pessoas mal-humoradas são desagradáveis porque estão sempre implicando ou colocando defeito nas coisas e no que os outros fazem. De modo geral, são pessoas toleradas no ambiente de trabalho e sempre são lembradas pelo aspecto negativo. Sabe aquela pessoa que atende a sua ligação já reclamando por você ter ligado naquela hora? Então, em toda empresa você encontrará esse tipo, ainda mais quando pessoas com este comportamento detêm alguma informação que você necessita para tocar seu processo. Você acaba avaliando 10 vezes a necessidade de efetuar tal ligação, devido a esse mal humor constante.
3. PESSIMISTA - Tem coisa mais chata do que conviver com alguém que está sempre nos lembrando de como a vida é difícil ou de como somos vulneráveis? As pessoas com esse perfil dificilmente são convidadas para participar de reuniões, festas ou de serem lembradas. Para a vida profissional, ter essa característica é dar um tiro no pé. Você está lá apresentando aquela nova idéia, novo projeto que pode revolucionar algum processo e aquela pessoa não para de colocar defeitos do tipo "Não está no orçamento", "nós já tentamos isso antes" "isso nunca funcionará" "é bonito na teoria" entre outros.
4. AMEAÇADOR - Certas pessoas quando estão no comando se sentem poderosas ameaçando os que compartilham o dia a dia de trabalho. Acreditam que a ameaça é moeda de troca para o bom desempenho da equipe e consideram que o medo é um fator motivacional poderoso. Porém, essa forma de agir é como um câncer que se irradia por todo o organismo corporativo, causando perdas irreparáveis à saúde dos colaboradores e, sem sombra de dúvidas, à lucratividade da empresa em que atuam. O típico profissional que usa seu cargo para subjugar os demais. Vemos muito disso vindo de profissionais efetivos contra estagiários. "Ou você tira 10 cópias desse relatório pra mim e leva um café lá na minha mesa agora ou farei com que você não seja efetivado aqui."
5. AUTORITÁRIO - Em um mundo em que a grande competência das empresas é a de estimular a co-criação, uma pessoa que impõe suas decisões aos colaboradores e colegas de trabalho seguramente perde pontos. Hoje, a ordem é buscar participação, trabalhar a diversidade e buscar o consenso.
6. PROTELADOR - O profissional que tende a levar muito tempo para tomar decisões, para dar respostas para as solicitações e demandas do trabalho deixa claro que não está preparado para atuar num mundo em que a velocidade é uma exigência para o sucesso. Deixar para depois o que deve ser feito hoje, atrasar as respostas e segurar informações ou tomadas de decisões são sempre mal vistos e desmotivante para a equipe. Há alguns meses ouvi que para uma colega conseguir saber o Centro de Custo dela, ela teria que mandar um e-mail e aguardar "72 horas para visualizarem a solicitação". Logo após, com apenas uma ligação e alguns segundos depois, acabou descobrindo esta informação de forma bem mais eficaz.
7. BONZINHO - É aquela pessoa que acaba parecendo chata porque não sabe dar um basta a nada, que se dispõe a abrir mão de coisas importantes para ela, que está sempre cedendo em suas opiniões e que é incapaz de dizer não. Pessoas com esse tipo de comportamento não são assertivas e tendem a serem desrespeitadas e mal avaliadas pelos seus chefes e colegas. Por ter uma índole muito pacífica e calma, já sofri desse mal. Ser bonzinho já me colocou em maus lençóis algumas vezes, porém por não ter tanta experiência assim, acabei aprendendo meio que na marra a estabelecer prioridades e não se desdobrar em 5 sempre que alguém lhe pedir ajuda ou lhe oferece responsabilidades que necessitariam de mais tempo, mais pessoal, mais informações para serem realizadas.
8. RADICAL - É aquela pessoa que age sempre intempestivamente, com o coração e não com a razão. Ninguém consegue prever o impacto dos acontecimentos nela e com isso qual será a sua reação. Para as empresas, mesmo que a pessoa seja super capacitada para desempenhar as funções para a qual foi contratada, a falta de equilíbrio é sempre desabonadora.
Podemos dizer que pessoas mal-humoradas, pessimistas ou ameaçadoras são as que mais podem comprometer a comunicação no ambiente de trabalho. Em situações assim, o ambiente é sempre pesado, pois esses profissionais fazem com que suas opiniões e atitudes criem barreiras para o entusiasmo e a criatividade dos demais colaboradores.
COMO AGIR?
Existem certos comportamentos e atitudes que são verdadeiros desastres para quem que ter sucesso na carreira profissional, pois geram impactos diretos no relacionamento e na comunicação dentro do ambiente de trabalho. Diante desse contexto, a especialista Lícia Egger descreveu oito perfis comportamentais que dificultam a comunicação na empresa (e que tomei a liberdade de tecer comentários exemplificando alguns deles):
1. VAIDOSO - A pessoa vaidosa tende a ser pedante e se coloca em tão alto conceito que acaba sendo antipática. Nós gostamos de pessoas que nos ouvem e que deixam claro o quanto somos importantes. Para uma pessoa que é muito vaidosa esse tipo de gentileza é praticamente impossível.
2. MAL-HUMORADO - Pessoas mal-humoradas são desagradáveis porque estão sempre implicando ou colocando defeito nas coisas e no que os outros fazem. De modo geral, são pessoas toleradas no ambiente de trabalho e sempre são lembradas pelo aspecto negativo. Sabe aquela pessoa que atende a sua ligação já reclamando por você ter ligado naquela hora? Então, em toda empresa você encontrará esse tipo, ainda mais quando pessoas com este comportamento detêm alguma informação que você necessita para tocar seu processo. Você acaba avaliando 10 vezes a necessidade de efetuar tal ligação, devido a esse mal humor constante.
3. PESSIMISTA - Tem coisa mais chata do que conviver com alguém que está sempre nos lembrando de como a vida é difícil ou de como somos vulneráveis? As pessoas com esse perfil dificilmente são convidadas para participar de reuniões, festas ou de serem lembradas. Para a vida profissional, ter essa característica é dar um tiro no pé. Você está lá apresentando aquela nova idéia, novo projeto que pode revolucionar algum processo e aquela pessoa não para de colocar defeitos do tipo "Não está no orçamento", "nós já tentamos isso antes" "isso nunca funcionará" "é bonito na teoria" entre outros.
4. AMEAÇADOR - Certas pessoas quando estão no comando se sentem poderosas ameaçando os que compartilham o dia a dia de trabalho. Acreditam que a ameaça é moeda de troca para o bom desempenho da equipe e consideram que o medo é um fator motivacional poderoso. Porém, essa forma de agir é como um câncer que se irradia por todo o organismo corporativo, causando perdas irreparáveis à saúde dos colaboradores e, sem sombra de dúvidas, à lucratividade da empresa em que atuam. O típico profissional que usa seu cargo para subjugar os demais. Vemos muito disso vindo de profissionais efetivos contra estagiários. "Ou você tira 10 cópias desse relatório pra mim e leva um café lá na minha mesa agora ou farei com que você não seja efetivado aqui."
5. AUTORITÁRIO - Em um mundo em que a grande competência das empresas é a de estimular a co-criação, uma pessoa que impõe suas decisões aos colaboradores e colegas de trabalho seguramente perde pontos. Hoje, a ordem é buscar participação, trabalhar a diversidade e buscar o consenso.
6. PROTELADOR - O profissional que tende a levar muito tempo para tomar decisões, para dar respostas para as solicitações e demandas do trabalho deixa claro que não está preparado para atuar num mundo em que a velocidade é uma exigência para o sucesso. Deixar para depois o que deve ser feito hoje, atrasar as respostas e segurar informações ou tomadas de decisões são sempre mal vistos e desmotivante para a equipe. Há alguns meses ouvi que para uma colega conseguir saber o Centro de Custo dela, ela teria que mandar um e-mail e aguardar "72 horas para visualizarem a solicitação". Logo após, com apenas uma ligação e alguns segundos depois, acabou descobrindo esta informação de forma bem mais eficaz.
7. BONZINHO - É aquela pessoa que acaba parecendo chata porque não sabe dar um basta a nada, que se dispõe a abrir mão de coisas importantes para ela, que está sempre cedendo em suas opiniões e que é incapaz de dizer não. Pessoas com esse tipo de comportamento não são assertivas e tendem a serem desrespeitadas e mal avaliadas pelos seus chefes e colegas. Por ter uma índole muito pacífica e calma, já sofri desse mal. Ser bonzinho já me colocou em maus lençóis algumas vezes, porém por não ter tanta experiência assim, acabei aprendendo meio que na marra a estabelecer prioridades e não se desdobrar em 5 sempre que alguém lhe pedir ajuda ou lhe oferece responsabilidades que necessitariam de mais tempo, mais pessoal, mais informações para serem realizadas.
8. RADICAL - É aquela pessoa que age sempre intempestivamente, com o coração e não com a razão. Ninguém consegue prever o impacto dos acontecimentos nela e com isso qual será a sua reação. Para as empresas, mesmo que a pessoa seja super capacitada para desempenhar as funções para a qual foi contratada, a falta de equilíbrio é sempre desabonadora.
Podemos dizer que pessoas mal-humoradas, pessimistas ou ameaçadoras são as que mais podem comprometer a comunicação no ambiente de trabalho. Em situações assim, o ambiente é sempre pesado, pois esses profissionais fazem com que suas opiniões e atitudes criem barreiras para o entusiasmo e a criatividade dos demais colaboradores.
COMO AGIR?
Segundo a especialista, há duas possibilidades viáveis para tentar resolver o problema: uma saída é procurar um momento de descontração e abrir o jogo com o envolvido de forma positiva e nunca na frente de outros colegas. A outra opção é procurar diretamente um profissional da área de recursos humanos (RH) e pedir a sua intervenção.
O papel do RH é alertar os profissionais que possuem comportamentos que não condizem com o esperado e incentivá-los a melhorar e adequar atitudes que não estejam de acordo com a empresa, explica a consultora.
E imaginando que todos gostam de ser bem vistos e queridos a melhor maneira de evitar comportamentos que não sejam bem aceitos, segundo a consultora, é:
O papel do RH é alertar os profissionais que possuem comportamentos que não condizem com o esperado e incentivá-los a melhorar e adequar atitudes que não estejam de acordo com a empresa, explica a consultora.
E imaginando que todos gostam de ser bem vistos e queridos a melhor maneira de evitar comportamentos que não sejam bem aceitos, segundo a consultora, é:
DICAS
- Pratique sempre a autoavaliação;
- Saiba reconhecer seus erros e não tenha pudor em pedir desculpas quando necessário;
- Entenda que o sucesso profissional depende em muito da forma como agimos com nossos parceiros de trabalho;
- Busque e aceite a cooperação de todos;
- Lembre-se que não somos todos iguais e que as diferenças podem melhorar a performance do grupo;
- Peça aos colegas um feedback sobre seu trabalho e postura profissional.
Fonte: UOL
Forte abraço,
Wellington Nascimento
"Um bom chefe faz com que homens comuns façam coisas incomuns."
- Peter Drucker
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